Raíssa Lacerda fala em “complô e armação” após ser alvo de busca e apreensão na Operação da PF
A vereadora Raíssa Lacerda (PSB) disse nas redes sociais, na tarde desta quarta-feira (11), que está sendo vítima de um complô e de uma armação de adversários.
Ontem (10), a candidata a vereadora foi alvo de busca e apreensão na Operação Território Livre, da Polícia Federal, como trouxe, em primeira mão, o blog o Conversa Política.
“Não estou entendendo. Eu sei que está havendo uma armação, um complô para me prejudicar”, afirmou no vídeo (confira o vídeo abaixo)
Acredito eu, tendo em vista que o meu nome tem crescido bastante nas pesquisas aqui de João Pessoa, o meu nome vem sendo citado. Vou repetir para vocês. Nunca pressiono ninguém a votar em mim”, explicou Raíssa.
Na casa da parlamentar foram apreendidos dinheiro em espécie, aparelhos celulares e contracheques de funcionários da prefeitura de João Pessoa.
A operação investiga o aliciamento violento de eleitores e organização criminosa, em João Pessoa.
Segundo a PF, através de controle de território, os investigados podem exercer influência no pleito eleitoral, praticando as condutas de constituição de organização criminosa, uso de violência para coagir o voto e outros que restarem comprovados.
“Vale salientar que voto é conquista. Nessa busca e apreensão pela determinação da justiça eleitoral, não acharam contracheque na minha casa, levaram o meu telefone e um valor em dinheiro que foi provado, que veio da herança da minha mãe, que todas as tias receberam do inventário. O que está me deixando mais chateada é, na decisão, os dois apoiadores que aparecem aqui em Negrito são de outro vereador”, sem citar quais seriam.